Os filmes têm como propósitos de entretenimento,
denúncias e a venda de um estilo de vida. Pensando nesse sentido há dados que
os filmes, com maiores audiências no período de 1970 a 2016, foram
predominantemente dirigidos por homens
com o percentual de 98% e 2% por mulheres na direção e produção e desses 2%
nenhuma é negra. Desse modo podemos perceber que há uma questão de raça e
gênero por trás dos processos cinematográficos. Além disso, devido às
necessidades financeiras para produções longas metragens, foram poucas mulheres
negras que atingiram a produção de longas metragens, sendo a maioria curta
metragens. Embora exigam maiores custos para produção de acordo com as
metragens dos filmes, ou seja, quanto mais longo mais trabalhoso e custoso é,
apresentamos aqui Mulheres Negras que conseguiram estar em ocupações de
produtoras, diretoras e roteiristas, apresentando denúncias da desigualdade que
existe na produção cinematográfica brasileira.
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