segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Curtas e Filmes Dirigidos or Mulheres Negras



Rap de Saia

Direção: Janaina Oliveira (Re.Fem.) e Chistiane Andrade (Queen)
Ano: 2006
Gênero: DocumentárioDuração: 18 min

O Rap de Saia é um documentário que relata, através das vozes e rimas das próprias protagonistas, parte da trajetória histórica do Rap Feminino no Estado do Rio de Janeiro. Além da trajetória histórica, o Rap de Saia traz um apanhado de temas que nos leva a reflexão sobre a mulher na sociedade atual.



O Dia de Jerusa

Direção: Viviane Ferreira

Ano 2014

Gênero: Ficção

Duração: 20 minutos

Sinopse: Bixiga, coração de São Paulo. Jerusa, moradora de um sobrado envelhecido pelo tempo, em um dia especial, recebe Silvia, uma pesquisadora de opinião que circula pelo bairro convencendo pessoas à responderem questionários para uma pesquisa de sabão em pó. No momento em que conhece Silvia, Jerusa a proporciona uma tarde inusitada repleta de memórias, convidando-a a compartilhar momentos de felicidade com uma “desconhecida".



#EP07 - EMPODERADAS [ MC SOFFIA ]
Direção: Renata Martins

"Empodere uma criança e empoderará o mundo"... diz a celebre frase solta nas redes sociais, mas, ao ver o trabalho da #MCSoffia , a frase deixa de ser solta e torna-se coesa, urgente, verdadeira e multiplica-se em poesia, rima, ritmo, cultura, respeito e busca por suas raízes.
"Eu já quis ser branca, minha mãe quase surtou (...) Através da minha música quero que outras crianças sejam livres.




Rainha

Direção, Produção e Roteirista: Sabrina Fidalgo


Ano: 2016

Gênero: Ficção

Duração: 30 min

Rita finalmente realiza o sonho de se tornar a rainha de bateira da escola de samba de sua comunidade; porém ela terá que lutar contra forças obscuras, internas e externas. 






A boneca e o silêncio 
Direção, roteiro: Carol Rodrigues

Ano: 2015 
Gênero: Ficção 
Duração: 19 min

A solidão de Marcela ao tomar a decisão de interromper uma gravidez indesejada. Vencedor do prêmio de Melhor curta eleito pelo público do 6 FESTin em Lisboa, dos prêmios de Melhor Curta eleito pelo Júri e pelo Público do Entretodos 8, do Prêmio do Júri do Boat of Culture na Polônia, de Melhor direção do 2 Raipur Short Film Festival na Índia e de Melhor Filme na categoria Filme de Mulher do 6 Cinecipó em Belo Horizonte.


Flores de Baobá
Diretora: Gabriela Watson Aurazo

Flores de Baobá é um documentário sobre a desigualdade no acesso à educação nas comunidades negras. O documentário ainda traça paralelos entre a vida de professoras negras do Brasil e dos EUA




Aquém das Nuvens

Direção: Renata Martins


Ano: 2016

Gênero: Ficção

Duração: Duração: 17 min

Nenê é casado com Geralda há 30 anos. Em uma tarde de domingo, como de costume, ele vai à roda de samba encontrar os amigos. Ao voltar para casa, surpreende-se com uma notícia sobre Geralda. Sem deixar que o ritmo do samba caia, Nenê encontra uma solução pra ficar ao lado de sua eterna namorada.


O corpo é meu
Direção e Roteiro:  Luciana Oliveira

Ano: 2014
Gênero: Documentário
Duração: 26 min

Obra da jovem diretora Luciana Oliveira. “O Corpo é meu” abrirá uma discussão sobre a depreciação da imagem da mulher na mídia, ouvindo as próprias mulheres a respeito do tema”. É um filme de mulheres, escrito e realizado prioritariamente por mulheres, como um grito de protesto contra a objetificação do corpo feminino e os estereótipos criados pela mídia, que a prejudica física e psicologicamente e a reprime impondo ideias machistas, como padrões de beleza e comportamento.





Cores e Botas
Direção: Juliana Vicente

Ano: 2010 
Gênero: Ficção
Duração: 16 min

Sinopse: Joana tem um sonho comum a muitas meninas dos anos 80: ser Paquita. Sua família é bem sucedida e a apoia em seu sonho. Porém, Joana é negra, e nunca se viu uma paquita negra no programa da Xuxa. 

Amor Maldito
Direção: Adélia Ferreira Sampaio

Ano: 1984
Gênero: Drama
Duração: 1 hora e 15 minutos

Primeiro filme lésbico nacional, “Amor Maldito” trata da relação entre Fernanda (Monique Lafond) e Sueli (Wilma Dias), que acaba por suicidar-se. Considerada culpada, Fernanda é levada aos tribunais e massacrada pelos valores machistas e moralistas da sociedade.